domingo, 28 de outubro de 2012

Prudencia para oração nas casas



MISSÃO FAMÍLIAS RESTAURADAS
Chácara de Formação e Evangelização: Jesus, Maria e José

PRUDÊNCIA PARA REZAR NAS CASAS E COMO DEVO ME COMPORTAR

O que é interceder por algo ou alguém?
É ficar na brecha, suplicando e clamando por alguém para que a graça de Deus possa vir em favor do mesmo, é também sofrer por aqueles que nós rezamos.
“Orai uns pelos outros para serem curados. A oração fervorosa do justo tem grande poder.”
TER PRUDÊNCIA É MUITO IMPORTANTE  
Prudência: qualidade de quem age com conhecimento, buscando evitar tudo que julga fonte de erro, dano, cautela, precaução.
A prudência é uma virtude.
E nos ajuda a discernir em qualquer circunstância.
“O homem sagaz (sutil, astuto), discerne os seus passos” (Pv 14,15).
“Sede prudente e sóbrio para vos entregardes às orações” (I Pd 4,7)
São Tomáz de Aquino: a prudência é a “regra certa da oração”
É chamada de: auriga virtutun = portadora das virtudes
Ela nos inclina as regras e as medidas, ela que guia a nossa consciência.
CIC 1806

COMO DEVO AGIR PARA REZAR NAS CASAS
·         Com humildade: pois somos apenas portadores da graça que é dádiva de Deus.
·         Observar o ambiente de oração: se não há ligação com outras doutrinas, etc.
·         Sempre repreender em nome de Jesus Cristo toda e qualquer ação que não vem da vontade de Deus.
·         Porque o inimigo está pronto para atacar e atrapalhar a oração.
·         Observar as pessoas se não são pessoas místicas, supersticiosas, se há pessoas com dependência química (álcool ou drogas), ou pessoas com problemas emocionais.
·         Conduzir a oração de uma forma, para que as pessoas não pensem que estamos mandando recado.
·         Lembrar sempre que estamos indo rezar em um ambiente muitas vezes desconhecido, então não sabemos o que se vive ou o que é praticado no local.
·         Se pedirem para rezarmos pelas pessoas, sejamos sempre prudentes e não tenhamos receio de convidá-los a ir pra o local mais adequado onde com certeza nós estaremos protegidos por Deus.
·         Quando rezar por alguém não queira mexer com o desconhecido, pois ele é mais esperto que nós e então pode nos derrubar e quando isso acontece é o nome de Deus que é ridicularizado.

Se vamos rezar o terço, assim façamos com amor

Se vamos rezar nas casas, assim façamos com amor                                
Se vamos rezar pelas almas, assim façamos com amor
Se vamos rezar por um doente, assim façamos com amor e assim por diante

Que nós façamos tudo isso com os olhos para Jesus e sempre perguntando,

Se fosse Jesus o que ele faria?

Se Deus revelar algo observar o momento certo para proclamar se esta for a vontade de Deus.

Observar como está a sua vida de oração (jejum, penitência, confissão, etc).

Nunca esquecer que nem sempre as pessoas comungam da mesma maturidade espiritual a qual vivemos e não podemos forçá-la a viver assim.

Cuidado com profecias mal colocadas e orações exageradas, pois quando pensamos que tudo está indo bem; podemos ter uma surpresa e perdemos aquela família.

LEITURA: EFÉSIOS 5, 15-17 "Vigiai, pois, com cuidado sobre a vossa conduta: que ela não seja conduta de insensatos, mas de sábios que aproveitam ciosamenteo tempo, pois os dias são maus. não sejaisimprudentes, mas procurai compreender qual seja a vontade de Deus."

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Familia e Trabalho

Família e o trabalho
Hoje, o mercado do trabalho obriga não poucas pessoas, principalmente se são jovens e mulheres, às situações de incerteza constante, impedindo-os de trabalhar com a estabilidade e segurança econômica e social. Impondo “regras” individualistas e egoístas às gerações mais jovens na formação de uma família, e às famílias, a geração e a educação dos seus filhos.
O trabalho é o gesto de justiça com que as pessoas participam no bem da sociedade e contribuem para o bem comum.
A oportuna “flexibilidade” do trabalho, exigida pela chamada “globalização”, não justifica a permanente precariedade de quem tem na sua única “força trabalho” o recurso para assegurar para si mesmo e para a sua família o necessário para viver. Previdências sociais e mecanismos de proteção adequados devem fazer parte da economia do trabalho, a fim de que sobretudo as famílias que vivem os momentos mais delicados, como a maternidade, ou mais difíceis, como a enfermidade e o desemprego, possam contar com uma razoável segurança econômica.
Os ritmos de trabalho contemporâneos, estabelecidos pela economia consumista, limitam até quase anular os espaços da vida comum,  sobretudo em família. O perigo de que o trabalho se torne um ídolo é válido também para a família que esquece de Deus, deixando-se absorver completamente pelas ocupações mundanas, na convicção de que nelas se encontra a satisfação de todos os seus desejos. Isto acontece quando a atividade de trabalho detêm o primado absoluto das relações familiares e quando ambos os cônjuges buscam apenas o lucro econômico e depositam a sua felicidade unicamente no bem-estar material.
O justo equilíbrio de trabalho exige que todos os membros da família tenham discernimento acerca das opções domésticas e profissionais: no trabalho doméstico, todos os membros da família são convidados a colaborar, e não somente as mulheres e a atividade profissional não diminua o relacionamento familiar. Infelizmente, atualmente, a ideologia do lucro e do consumo impedem muitos membros da família a buscarem, com sabedoria e harmonia, o equilíbrio entre trabalho e família. A condição da vida humana prevê para a família cansaço e  dor, sobretudo no que diz respeito ao trabalho para o próprio sustento.
No entanto, o cansaço derivado do trabalho encontra sentido e alívio quando é assumido não para o enriquecimento egoísta pessoal, mas sim para compartilhar os recursos de vida na lógica cristã, dentro e fora da família, especialmente com os mais pobres.
No que se refere aos filhos, às vezes os pais “pecam“ ao evitar que os filhos enfrentem qualquer dificuldade. Pois, essa prática pode tornar os filhos incapazes de assumirem num futuro próximo suas responsabilidades.
Aos pais e filhos deve-se sempre recordar que a família é a primeira escola de trabalho e gratuidade, onde se aprende a ser responsável por si mesmo e pelos outros. A vida familiar, com as suas tarefas domésticas, ensina a apreciar o cansaço e a fortalecer a vontade em vista do bem-estar comum e do bem recíproco.
Precisamos promover políticas públicas e sociais que coloquem no centro o ser humano e salvaguardem a criação para garantir a dignidade humana/familiar e o justo equilíbrio do trabalho na vida familiar.
Além é claro de uma atenção aos pobres, uma dimensão da família saudável, que é uma das mais bonitas formas de amor ao próximo, que uma família possa viver. Saber que mediante o próprio trabalho se ajuda aqueles que não dispõem do que lhes é necessário para viver, fortalece o compromisso e sustêm no cansaço. E mais ainda quando a família se empenha com a promoção da justiça social colaborando para que as políticas públicas tenham como centro a pessoa humana desde do início ao fim natural da sua vida.
Dessa forma a família se torna um sinal de contradição da propriedade egoísta da riqueza e da indiferença pelo bem comum.
Os membros da família ainda são convidados a oferecer aquilo que possuem a quantos nada têm, compartilhar com os pobres as próprias riquezas, procurando reconhecer que tudo o que recebemos é graça, e que na origem da nossa prosperidade existe um dom de Deus, que não pode ser conservado para nós mesmos, mas há de ser dividido com os outro.
Semana Nacional da Família 2012
Faça algo pela sua família nesta semana!
- Crie um momento para o "dever de sentar juntos e conversar": uma conversa durante as refeições que se prolongue para além do comer; iniciar e terminar as refeições com orações; reservar meia hora para uma conversa entre os membros da casa, relembrando momentos bons vividos em família (nascimentos, festas, fatos engraçados, conquistas, celebrações, alegrias). Reserve um momento especial para uma conversa do casal e faça  um passeio em família para algum lugar agradável.
- Com os membros da família procure fazer um trabalho voluntário: hospitais, casa de idosos, creche, Paroquia , arrecadação  e distribuição de alimentos, visitas...

domingo, 15 de julho de 2012

Dom Petrini ministra "Formação sobre Vida Consagrada" às Comunidades de Candeias - BA

Formação: Vida Consagrada
 
Um Consagrado é uma pessoa separada. Por isso viver como um Consagrado é viver mais perto de Jesus.
A pessoa Consagrada deve preferir arriscar sua vida para estar com Jesus. “É preferível  morrer para estar unido a Jesus do que viver longe D’Ele. Ser um Consagrado é dar testemunho de que sua vida é melhor: Só Jesus basta.
É insensato viver uma vida consagrada sem conhecer a Jesus (sem ter intimidade com Ele).
Conhecer Jesus é saber que de tal maneira Ele se compadece e doa sua vida por nós. No mundo o predador sacrifica o outro, o consagrado se sacrifica pelo outro, por isso a pessoa que quer viver a Vida Consagrada, deve ter consciência que ela é livre para escolher ou não este caminho, respondendo pessoalmente este chamado. Em Mc. 10, 17-22, vemos na pessoa do jovem rico que nós temos a liberdade para querer ou não seguir Jesus. Caso sua escolha for seguir Jesus numa Vida Consagrada, vá e viva a proposta que Jesus fez a Pedro no Evangelho de São João 21, 15-18: “Pedro tu me amas, vai e apascenta as minhas ovelhas”. (Dom João Carlos Petrini)
  • Seguir Jesus não é uma tarefa muito fácil, pois é viver uma vida de despojamento tendo que deixar muitas coisas que gostamos, porem segui-lo com certeza será sua melhor escolha. Consagrasse a Jesus e viva então os melhores momentos de sua vida. (Tio Willian)
"CRÊ NO SENHOR JESUS E SERÁ SALVO, TU E TUA FAMÍLIA" (Atos, 31b)


Por
" Willian Alves de Oliveira" - Tio William
Fundador da Comunidade Família Restaurada
Candeas - Bahia

Onde nosso trabalho é conhecido.